Azeite de oliva extra-virgem, pois não é um óleo refinado, não é transgênico, seus ácidos graxos monoinsaturados são estáveis durante a cocção, apresenta boa relação ômega 6:3 e, pelo ponto de fumaça e binômio tempo x temperatura, pode ser utilizado em preparações refogadas, cozidas e assadas.

Vale ressaltar que quando for utilizar o azeite de oliva extra-virgem, para manutenção dos seus compostos fenólicos, é preferível acrescentá-lo apenas ao final da preparação (SANTOS et al., 2013).

Referência
SANTOS, R. D. et al. I diretriz sobre o consumo de gorduras e saúde cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 100, n. 1, 2013.